as horas já iam longas e a noite ficava cada vez mais fria. à frente de um qualquer café (que neste caso ero o piolho) a cerveja gelada saltava de uma para a outra mão sem que por isso evitasse uma gélida sensação que se propagava da ponta dos dedos ao âmago dos ossos. no inverno, a cerveja fresquinha é boa de se beber, de segurar é que nem por isso...e talvez (ou definitivamente) pelo turpor causado por tão gélida sensação, o meu cérebro (como que finalmente) trocou as inutilidades avulso pela (fugaz) genialidade:
e porque não uma cerveja geladinha em chávena escaldada?
Isso seria como: olhe era um Lipton-tea de tremoços!...
ResponderEliminarpresumo meu caro h. que com esse comentário queira negar a (indubitável) genialidade da minha ideia.
ResponderEliminarignora, m., ignora. eu (também) sei o que é vermos a nossa genialidade ignorada. na verdade, lembro-me (como se fosse onteontem) da (nula) adesão da corja ao meu triciclo de rodas quadradas para subir degraus.
ResponderEliminaraxo que já tinha ouvido isto algures...
ResponderEliminarou seriam alucinaçoes provucadas pelo frio!!!!!!
bj
L
olha...inteligente seria enrolares à volta do copo, um ou dois flyers dos inúmeros que distribuem pelo qualquer café (o piolho, pronto).
ResponderEliminaraquilo do provucaram não era um ú, o frio é que era tanto que a parte de cima do ó congelou e caiu.
ResponderEliminarL.
...e que tal beber menos cerveja?...ou nao... pedias mais outra e assim ja nao saltava de mao em mao e certamente deixarias de sentir(las)mais rapido!...
ResponderEliminarH.
e porque não um chapo bem dado nessa boxexa peludinha?
ResponderEliminarJace
Reparo por estes lados numa falta de imaginação na criação de pseudónimos com mais de uma letra...
ResponderEliminars. de s. que toma conta do homem que é homem excepto em caso de gripe...ok.
ResponderEliminar