é o quarto dia de cerrado nevoeiro. é como que um gigante leite condensado que tudo rodeia e pouco, ou nada, deixa ver (nem o céu, quanto mais o sol). olho em frente, mais uma vez, e não vejo mais que dois pares de metros; tudo o mais é densa névoa que tudo envolve e nada deixa ver.
nunca me senti tão português.
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