terça-feira, 14 de janeiro de 2014

subterranean homesick alien

sentei-me com um livro à frente sem qualquer vontade de o ler; apenas queria gozar o momento de não ter de ouvir ninguém. nem de propósito apareceu um alien (ou era um étê? num-sei e adiante) e começou a falar-me: e yada-yada-yada e béque-béque-béque... e eis que surgiu uma micro-nano-pausa que aproveitei para lhe dizer que não era necessário esforçar-se; na verdade, disse-lhe, não acredito em aliens.
calou-se, amuou e foi-se (embora).



pê-ésse: (naturalmente,) recuso qualquer responsabilidade no caso de sermos invadidos.

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