2mil e treze não foi dos anos em que mais li;
e o que li de 2mil e treze nada foi de transcendente.
das palavras lidas recordarei o wilt do tom sharpe,
antigo (literário) alvo que de 2mil e treze nada tem.
ouvi, no entanto, muita música nova:
estreias, segundo álbuns e (desejados) regressos.
uns bons, outros nem por isso;
talvez oiça (os mais agradáveis) mais uns quantos pares de vezes,
mas nada que algum dia figure nas minhas inenarráveis playlists.
das séries nem valeria a pena escrever:
ter perdido a nova season do arrested development
não é coisa que (me) mereça perdão.
estranhamente, e ao contrário do normal, vi muito cinema.
uns maus e outros razoáveis e nos entretanto's alguns bons.
vi (também) uns quantos geniais, (mas nenhum era desta década).
assim, e (re)olhando para trás, constatei que
(oh, vida...é-que-nem-é-bom...)
o meu momento cultural de 2mil e treze foi este:
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