inutilidades diversas e dispersas em circunstâncias complexas mas cumulativas. ou não.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
(hoje) dói-me a cabeça
ontem encontrei q. com cara de quem esteve à beira do precipício mas, sobretudo por (inata) preguiça, não avançou. falou-me de tretas e de cenas e num pessoniano assomo disse-me "a criança que fui chora na estrada, deixa-a ali quando vim ser quem sou; mas hoje, vendo que o que sou é nada, quero ir buscar quem fui onde ficou.". disse-lhe que sim e que não. e disse-lhe também que o puto que fui, brinca na estrada, que o deixei por aí quando vim ser quem sou; e que hoje, como não me arrependo de nada, não quero ir buscar quem fui onde ficou. e depois bebemos cerveja como se não houvesse amanhã (não vejo o interesse em pensar na ressaca).
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ENTÃO, GAJO?! COM RESSACA? AH! AH! AH!
ResponderEliminarlindo...
ResponderEliminarum bonito gesto de eme.
ResponderEliminarèsseÔèsseÔ< p. visto a beber guronsan no escritório >èsseÔèsseÔ
ResponderEliminar�s vezes voo! � giro! Mas acabo por ficar sem ar e ca�u sobre cabos de muita alta tens�o! Ser� que afinal moro em Fanh�es? Tenho essa capacidade i-nata, mas n�o me atiro de cabe�a, foi(quase)sempre o vento que me emporou ... nunca me atirei! Mas acabo sempre por cair no precip�cio de uma manh� n�o azul...
ResponderEliminarescolham um nome, uma inicial ou uma alcunha; um música que adorem, um álbum que não gostem ou um filme que não viram. escolham uma interjeição, um ditongo ou um anacrónimo ou optem por duas vogais, uma consoante ou um sinal de pontuação; mas escolham. de anónimos está o espaço público cheio.
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