quarta-feira, 9 de abril de 2008

considerações sobre o crime

num destes dias b. propôs-me assaltar um banco; disse-me que sim, que tinha que ser, que a sócio-económica-conjectura-cá-do-burgo a isso nos obrigava. disse-lhe que (era melhor) não; não só dava trabalho como podia dar problemas e que vistas-bem-as-contas até era assim-para-o-complicado. no entretanto reconsiderei, parecendo que não (assaltar um banco) deve ser (bem) mais simples que tirar um telemóvel a um adolescente.

ps. aos (possíveis) interessados aconselho-os a aparecerem de colarinho banco; se não correr bem a pena será mínima.

6 comentários:

  1. ....mas espera lá....depois o que fazes com o dinheiro?! Deposita-lo novamente no banco...?

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  2. e é assim, sempre que (neste país) alguém se mexe para fazer alguma coisa, tem que aparecer sempre um menino com um: ah e tal, se calhar é melhor não.

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  3. "ah e tal, se calhar é melhor não."

    Caro q. penso que está equivocado, porque hoMeM que é hoMeM tem sempre 2M´s e não lhes diz que não!
    Por isso, antes de te "mexeres para fazeres alguma coisa" pensa bem onde o metes...desde que não o deposites...!

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  4. caríssimo huguinho: M&M's é para meninos, homem que é homem come conguitos.

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  5. proposta alternativa: assaltamos um banco, gastamos tudo em minis num qualquer bar e no final da noite assaltamos o bar. pode ser?

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