depois principiei a questionar-me: (mas) porquê o eternal sunshine e não o blue valentinte?
(já) quase distraído travei-me de razões comigo:
ou vês o filme ou (tentas) pensar, as duas (é que) não.
e deixe-me perder por aquele bonito filme triste.
bonito e triste como só a (in)finita tristeza pode ser bela.
triste e bonito como só a melancólica beleza consegue ser triste.
(sim,) o futuro poderá ser uma cena desconhecida e assustadora,
mas nada que não se resolva com um gato morto na mesinha de cabeceira.
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