inutilidades diversas e dispersas em circunstâncias complexas mas cumulativas. ou não.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
o trabalho liberta. sim, e as entregas?
há quem defenda que a manhã é o melhor período para trabalhar e há quem defenda que a 'alturinha ideal" é ao fim da tarde, especialmente se for após uma sesta. certos espécimes de determinadas áreas apregoam que não, dizendo que 'rendem mais à noite'. por mim, o melhor período de trabalho foi, se será sempre, ontem; até porque hoje não me apetece fazer nada.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
se isto se escreve #01
eu era, e seria (sempre) eu;
e ela, bem, ela...
...ela era tão put* que (eu) nem tinha dinheiro para a mandar f*der.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
o despertar de uma mente por acordar
limitei-me a levantar sem acordar, havia em mim toda uma vontade de continuar a dormir. a dessarrumada gaveta tudo tinha menos brancas t-shirts, virei-me, bati na cómoda e pigarreei. reparei numa amostra solta de uma qualquer revista de trivialidades e enormes seios, entrei para o duche. abri a água, abri os olhos e fechei-os. reabri-os e procurei focar a amostra que garantia maravilhas para a pele facial. procurei abrir-la com os dedos e depois com os dentes. aquilo até podia ser bom para a face mas sabia mal como uma manhã de segunda. espremi o creme paras as mãos, mandei o invólucro para o lixo e espalhei a viscosa cena pelo cabelo. iniciei a actividade cerebral, procurei sair do banho, bati com o joelho e pigarreei. agarrei e reli o invólucro. voltei para o banho e procurei transferir o viscoso creme de cor duvidosa do cabelo para a face. desisti e passei-me por água. saí do duche. retomei a actividade cerebral, o não uso do sabão fez-me reentrar no duche. o despertador reiterava um where's my mind e os minutos teimavam em não se deter. nos entretanto's a água fria terminou e tive de terminar o banho com água quente. quando se sabe que se trabalhará no fim-de-semana as sextas têm menos encanto.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
crónica do pássaro de corda
é deprimente quando as férias acabam antes do livro que se levou para ler.
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