quinta-feira, 6 de março de 2014

happy [2013] pharrell williams

chateei-me comigo. again. (mas) desta vez optei por esquecer a máxima "(eu) perdoo mas não esqueço".
assim, e de um modo vil e baixinho, pus o despertador para as cinco da matina.
no entretanto adormeci; para depois acordar às cinco em ponto com um happy pharrell.
tinha para mim que aquela música era de uma palerma melodia contagiante. mas não; não o é, pelo menos não às cinco da matina. acrescente-se o facto de não ter voltado a adormecer e eis-me (aqui) mal-disposto.
não está a ser fácil. além da (épica) neura, a minha actividade cerebral apresenta a velocidade de uma repetição em câmara lenta de uma qualquer (técnico-táctica) jogada de curling.
o que nem-é-bom. (até porque) tenho que escrever qualquer coisa sobre "o-modo-como-as-vergas-se-aplicam-nos-tranqueiros-e-as-bacias-dos-mesmos-assentam-nos-socos" e apenas consigo pensar em vinganças e almofadas.

2 comentários:

  1. Estou em sofrimento semelhante.
    Já disfarcei três bocejos numa reunião (difícil de fazer sem parecer que estamos a ter um ataque epilético) e esquivei-me de um colega, famoso pelos temas relevantes que gosta de debater na fila para o café (como a problemática da formiga do arroz nos campos de cultivo chineses).
    Por apurar está o efeito de quatro cafés em menos de 3 horas.

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  2. pois, também não compreendo como se pode (reiteradamente) debater a (batida e solucionada) "problemática da formiga do arroz nos campos de cultivo chineses"; quando continuam por apurar "as misteriosas e inexplicáveis insónias dos ácaros dos cafezeiros".

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