Caro M.ou P. ou Q. (quem estiver de serviço), Gosto particularmente dos aforismos: concordo que uma inutilidade de elevado gabarito deva primar pela brevidade (mais inútil só mesmo uma longa teoria). Quanto aos ensaios, urbanos e cosmopolitas, resultantes das mais complexas e cumulativas circunstâncias, devo dizer que não são para todos os públicos, perdendo-se a sua subtil elegância com mentes menos favorecidas (como a minha). Já o recurso ao conceito de otoverme é francamente bom e poderia até ser genial se alargado aos soundbites da contemporaneidade lusitana (obviamente, não faço ideia do que quer isto dizer). Acrescento ainda que, de facto, já conhecia o blog: a dúvida do gurosan é comum a muito boa gente! Certa que estas linhas serão recebidas com igual conteúdo ao do "e quê 'tá tudo?", despeço-me com estima.
Caro M.ou P. ou Q. (quem estiver de serviço),
ResponderEliminarGosto particularmente dos aforismos: concordo que uma inutilidade de elevado gabarito deva primar pela brevidade (mais inútil só mesmo uma longa teoria). Quanto aos ensaios, urbanos e cosmopolitas, resultantes das mais complexas e cumulativas circunstâncias, devo dizer que não são para todos os públicos, perdendo-se a sua subtil elegância com mentes menos favorecidas (como a minha). Já o recurso ao conceito de otoverme é francamente bom e poderia até ser genial se alargado aos soundbites da contemporaneidade lusitana (obviamente, não faço ideia do que quer isto dizer).
Acrescento ainda que, de facto, já conhecia o blog: a dúvida do gurosan é comum a muito boa gente!
Certa que estas linhas serão recebidas com igual conteúdo ao do "e quê 'tá tudo?", despeço-me com estima.
por isso é que "a coisa" foi remetida à consideração superior, de quem manda lá em casa...!
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