ensaio émeniano:
tenho uma natureza distraída e pouco (ou nenhum) jeito para comprar prendas, sei (sempre) o que não comprar mas nunca o que comprar. entro relutantemente nas lojas e fico para ali a olhar como se fosse a claudisabel a olhar para um vinil dos smiths. Posso ajudá-lo? perguntam-me mediante um (es)forçado sorriso ao que respondo com um Sim, por favor. Temos uns magníficos broches de autora feitos manualmente. ok, eu sei que já passou algum tempo (desde a última vez), e sei também que no Porto os mil-folhas se chamam napoleão, mas o recurso à mão não tem outro nome?
ensaio quêniano:
m., disse q., comprar prendas não é comigo, fico sempre à entrada das lojas como o nulo gomes a olhar para a baliza à espera que uma qualquer sugestão do empregado. (ainda) ontem entrei numa loja toda pinoca e aconselharam-me um broche de autora feitos à mão, E q. compraste?, Achas? não era para mim era para oferecer a uma amiga.
este ensaios não só são fracos como me parecem (claramente) deprimentes. apagá-los seria a solução.
ResponderEliminare a amiga adorou o broche... :) r.
ResponderEliminarahAH, eu sabia que não gostaste da mala; aliás antes mesmo de te dar os parabéns referi três vezes que podias trocá-la.
ResponderEliminartu é que falaste em broches! é claro que gostei da carteira... para quem escolhe por exclusão tens muito bom gosto... r.
ResponderEliminar...Broches & (u)mamala = mashup rocambolesco!
ResponderEliminardepois desse comentário serei obrigado a corar um bocadinho, mas não muito, até porque continuo a defender que sou um génio contemporâneo (o que não há é ninguém que queira partilhar essa opinião). e, parecendo que não, termino com um oh vida.
ResponderEliminar... malvada! tens uma veia de fadista à espera de ser descoberta... :)
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