sexta-feira, 16 de maio de 2008

o samaritanismo meio-alcoólico

a sobriedade não é má, permite-nos pensar na vida ou inutilizarmo-nos entre o puff e o sofá, e o beber em excesso não deixa de ser pinoca, as mil e uma preocupações que são a vida transformam-se (apenas e só) numa enorme preocupaçãozita: Quem vai buscar a próxima rodada?
é o percurso que me assusta, o nem sóbrio nem bêbado mas a caminhar (a largos passos) para o estado de (avançada) zequice. estar meio-bêbado é chato, ora se oscila entre a idiotice e a palermice, ora se descai para a imbecilidade (de, como por exemplo, ir às compras). mas talvez seja melhor não ir por aí e encaminhar-me para um (bem mais) samaritano caminho: ninguém quer uma camisa às flores com umas cores que teriam feito furor numa qualquer edição do festival da eurovisão?

2 comentários:

  1. Entre as rodadas há sempre um pobre coitado que se levanta e vai à casa-de-banho, e aproveita e trás a próxima rodada!

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