a sobriedade não é má, permite-nos pensar na vida ou inutilizarmo-nos entre o puff e o sofá, e o beber em excesso não deixa de ser pinoca, as mil e uma preocupações que são a vida transformam-se (apenas e só) numa enorme preocupaçãozita: Quem vai buscar a próxima rodada?
é o percurso que me assusta, o nem sóbrio nem bêbado mas a caminhar (a largos passos) para o estado de (avançada) zequice. estar meio-bêbado é chato, ora se oscila entre a idiotice e a palermice, ora se descai para a imbecilidade (de, como por exemplo, ir às compras). mas talvez seja melhor não ir por aí e encaminhar-me para um (bem mais) samaritano caminho: ninguém quer uma camisa às flores com umas cores que teriam feito furor numa qualquer edição do festival da eurovisão?
Entre as rodadas há sempre um pobre coitado que se levanta e vai à casa-de-banho, e aproveita e trás a próxima rodada!
ResponderEliminarfaz mas é esse
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