domingo, 2 de março de 2008

uma cerveja no Inverno

as horas já iam longas e a noite ficava cada vez mais fria. à frente de um qualquer café (que neste caso ero o piolho) a cerveja gelada saltava de uma para a outra mão sem que por isso evitasse uma gélida sensação que se propagava da ponta dos dedos ao âmago dos ossos. no inverno, a cerveja fresquinha é boa de se beber, de segurar é que nem por isso...e talvez (ou definitivamente) pelo turpor causado por tão gélida sensação, o meu cérebro (como que finalmente) trocou as inutilidades avulso pela (fugaz) genialidade:
e porque não uma cerveja geladinha em chávena escaldada?

10 comentários:

  1. Isso seria como: olhe era um Lipton-tea de tremoços!...

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  2. presumo meu caro h. que com esse comentário queira negar a (indubitável) genialidade da minha ideia.

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  3. ignora, m., ignora. eu (também) sei o que é vermos a nossa genialidade ignorada. na verdade, lembro-me (como se fosse onteontem) da (nula) adesão da corja ao meu triciclo de rodas quadradas para subir degraus.

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  4. axo que já tinha ouvido isto algures...
    ou seriam alucinaçoes provucadas pelo frio!!!!!!

    bj
    L

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  5. olha...inteligente seria enrolares à volta do copo, um ou dois flyers dos inúmeros que distribuem pelo qualquer café (o piolho, pronto).

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  6. aquilo do provucaram não era um ú, o frio é que era tanto que a parte de cima do ó congelou e caiu.

    L.

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  7. ...e que tal beber menos cerveja?...ou nao... pedias mais outra e assim ja nao saltava de mao em mao e certamente deixarias de sentir(las)mais rapido!...
    H.

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  8. e porque não um chapo bem dado nessa boxexa peludinha?

    Jace

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  9. Reparo por estes lados numa falta de imaginação na criação de pseudónimos com mais de uma letra...

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  10. s. de s. que toma conta do homem que é homem excepto em caso de gripe...ok.

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