segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

e quê, 'tá tudo?

se não fosse muito incómodo gostava que fosses para o c*r*lho. não tens de ir já, nem de modo algum apressares-te. só gostava que fosses. senão agora então depois. mas vai, sim? e se te impossível for, então faz(-me) o obséquio de ires à m*rd*. se não for muito transtorno (claro) nem o desvio for grande. mas vai. vai para o diabo; sozinho ou acompanhado é-me indiferente, desde que a companhia não seja eu. e (mesmo) não querendo ser inoportuno, cravava-te a benevolência de ires morrer longe ou lentamente definhares por aí. chamar-te-ia (mesmo) nefasta criatura e dir-te-ia para arderes no inferno, mas (também) não queria ser incoveniente. até porque gosto tanto da fotossíntese como outra pessoa qualquer. e então, ainda por aqui? mas ainda aqui porquê? porque não vais? vai, vai dar uma volta ao snooker pequeno ou ao bilhar grande (tanto faz), mas vai. vai. vai-te embora ou vai-te f*d*r. mas vai. vai e não voltes tarde que amanhã é feriado e temos umas minis para ir beber à noite.

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