segunda-feira, 20 de julho de 2009

octo-splash-verme (wip without punchline)

farto da ex-eterna procura pelo três minutos de pop perfeita voltei-me para os octovermes do antigamente. estranho como músicas que nos acompanharam durante tanto ou tão pouco tempo se perdem nesse mesmo (lento) passar do tempo. voltei a colar no "still remains"; não era o "double-decker bus que em nós podia crashar" mas um "take a bath, i'll drink the water that you leave"; e o que eu gostava desse pedaço de prosa, sentindo-o como o supra-sumo-do-que-quer-fosse numa desesperada declaração de um qualquer whatever. mas isso era noutro tempo, era num tempo em que o amor ia de mãos dadas ao cinema para comer pipocas. hoje, ao re-ouvir a música, mantém-se o prazer de a ouvir, mas onde outrora via o que via, hoje vejo um blargh; sim, o amor até poder ser um ah e tal que arde e chamusca mas daí a (ser) um olha lá, não te queres desnudar e enfiar na banheira, é que está um calor a dar para o quente e eu já bebia um shot de sarro com pedaços de germes.

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