e, sim, lembro-me de a acompanhar com uns bizarros movimentos
(a que na altura chamaria de dança).
no(s) entretanto(s), passou o tempo e passou-se-me a música:
deixei-a naquele baú dos êxitos dos oitentas e noventas que (ainda) não foram revisitados.
há um par de anos deparei-me com uma nova versão:
despida da original batida, apresentava uma nova roupagem:
mais serena e menos datada; mais melodiosa e menos speedada.
é certo que os tempos, assim como as vontades, são uma cena que muda,
tão certo como infinita ser a estupidez humana (já que quanto ao universo permanecem as dúvidas)
e assim se revisitou a música, mantendo-se aquele pedaço de inqualificável prosa que nos diz:
...i'm serious as cancer... when i say rhythm is a dancer...
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