segunda-feira, 16 de junho de 2014

it's no good

há um par de semanas foi massive attack; e na passada semana foi depeche mode; para a semana que hoje se inicia ainda não me decidi pela banda sonora do meu (des)ocupado tempo.

como se indefinição se arrastava, optei por ligar a televisão num qualquer noticioso canal.
[ok, o televisivo yada-yada-yada é uma companhia que, parecendo que não, (até) distrai. de-modo(s)-que decidi desligá-la quando (finalmente) elegesse a banda (ou ouvisse cê-érre-sete mais que trinta e seis vezes.)]

(ainda) não passaram vinte minutos e já desliguei a tê-vê. (e,) a banda sonora continha por eleger: the national? bowie? blur? num-sei.

sei que gosto de futebol, mas daquele que dura noventa minutos e que começa e acaba com o apito do árbitro. (já) quanto aos infindáveis pormenores pré-jogo, com filmados directos de hora-a-hora intervalados por comentadores sempre prontos a tudo dizer para nada acrescentar, (já) não tenho paciência nem pachorra.

a tê-vê permanecerá desligada até à hora do jogo. pixies? pavement? jeff buckley? (ainda) num-sei.
sei que são onze contra onze e no final ganha a Alemanha, de-modo(s) que, vamos lá Portugal, vamos ser a excepção que confirma a regra.

1 comentário:

  1. ah-e-tal, "vamos ser a excepção que confirma a regra!"...
    pois...é bem verdade... eu ainda sou do tempo em que os suplentes portugueses ganharam à Alemanha com um hat-trick do Sérgio Conceição.

    ps... e com o Pedro Espinha a não sofrer nenhum golo.

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